domingo, 3 de julho de 2016

Agitando


Nos confins do ser 
flutua sublime amor
disperso num denso sentir
oculto ressoando tão eminente 
silêncio envolvente
dissipado num afago 
suspirante repousante 
num desejo súbito
entrelaçado pela loucura 
hospedada num pronúncio infinito 
floresce sublime ternura 
impregnada no inexplicável viver
enraizado na intimidade do coração
surge a leveza do doce amor

Emanuel Moura

8 comentários:

  1. Boa tarde, Emanuel. Doce poesia,amigo.
    Viver um amor assim é muito bom.
    Acho que ele,para mim, possui fases, infelizmente.
    Parabéns.
    Tudo de bom.
    Beijos na alma.

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    1. Exclui o outro comentário porque foi em duplicidade.
      Seja muito feliz.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Boa noite, amigo Emanuel!
    A leveza de um doce amor é como uma sobremesa leve após uma refeição bem feita e docemente saboreada.
    Bjm muito fraternal

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  4. E que leveza encontramos nesse seu doce poetar.
    Adorei irmão Emanuel.
    Bjs e uma ótima semana.
    Carmen Lúcia.

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  5. Querido amigo, o seu coração transborda de amor e a sua bela poesia reflecte esse sentimento.

    Um beijinho

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